Dias 26, 27 e 28 de Março, na Livraria Ler Devagar + Lx Factory. Sexta e Sábado, Debate internacional sobre justiça climática.
No Domingo, Encontro Nacional de Ambiente do Bloco de Esquerda.
terça-feira, 23 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
Eleita nova Coordenadora Concelhia
O Bloco de Esquerda de Vila Nova de Famalicão realizou no passado sábado, dia 20 de Março, uma Assembleia eleitoral em que foi eleita a Comissão Coordenadora Concelhia para 2010/2012. A participação dos militantes do partido atingiu os 26%, representando a maior participação de sempre num acto eleitoral do partido em V. N. de Famalicão. Este facto é revelador da capacidade de mobilização do partido e constitui uma factor de confiança para o futuro.
A nova Coordenadora Concelhia representa uma significativa renovação, uma vez que apenas 50 % dos seus elementos transitou da Coordenadora anterior. Ao assumirem estas novas funções, os novos elementos da Concelhia, possibilitam uma maior abrangência na actuação e na implantação do partido no concelho, permitindo maior representatividade de freguesias onde o BE está a crescer.
A nova Coordenadora Concelhia representa uma significativa renovação, uma vez que apenas 50 % dos seus elementos transitou da Coordenadora anterior. Ao assumirem estas novas funções, os novos elementos da Concelhia, possibilitam uma maior abrangência na actuação e na implantação do partido no concelho, permitindo maior representatividade de freguesias onde o BE está a crescer.
Composição da nova Coordenadora Concelhia:
Adelino Mota
José Luís Araújo
Teresa Fidalgo
Paulo Costa
Hélder Pereira
Maria João Sequeira
Vítor Manuel Oliveira
Luciano Silva
Catarina Magalhães
Marcelo Oliveira
José Vilas Boas Cruz
Do programa apresentado pela coordenadora aos militantes destaca-se:
- A criação de grupos de trabalho para discutir e analisar as várias problemáticas da sociedade famalicense;
- Re-organizar o BE Famalicão através da criação de núcleos de freguesia ou inter-freguesias;
- A criação de um grupo de apoio ao trabalho autárquico, que estude as propostas a apresentar pelo Grupo Municipal e acompanhe toda a actividade da Câmara Municipal;
- Promover debates internos para discutir e debater as nossas posições políticas;
- Organizar sessões públicas de debate dos vários problemas que afectam as populações e a sociedade famalicense
terça-feira, 9 de março de 2010
Nota de Imprensa - PIDDAC 2010
A Coordenadora do Bloco de esquerda de Famalicão lamenta o desprezo a que o Concelho foi votado pelo Governo, ao incluir no PIDDAC de 2010 apenas dois projectos, que totalizam a irrisória quantia de 348 mil euros.
Este desprezo é, alias extensível a todo o Distrito de Braga, cujo PIDDAC representa a verba mais baixa dos últimos 10 anos, e representa uma escandalosa discriminação negativa em relação aos municípios que não são geridos pelo Partido Socialista como é o caso de Famalicão.
Com este PIDDAC comprova-se uma vez mais que o Governo, ao reduzir drasticamente o investimento público está a fazer exactamente o oposto do que prometeu e do que era aconselhável numa situação de crise.
O Bloco de Esquerda não se conforma com esta situação e por isso apresentou na Assembleia da República um conjunto de propostas para reforço do PIDDAC no Distrito de Braga, que totalizam um acréscimo de investimento de apenas cerca de 17 milhões de euros. Uma verba que, a somar aos 31,5 milhões propostos pelo Governo, perfaz pouco mais de 48 milhões, um total que, ainda assim continua a situar o PIDDAC de 2010 como o mais baixo dos últimos anos, e a representar metade das verbas transferidas para o Distrito o ano passado.
Para o Concelho de Famalicão o Bloco de Esquerda propõe a inclusão de três projectos considerados fundamentais: a construção do novo Quartel da GNR de Riba D’Ave e a construção da Variante à Vila de Joane, projectos esses há muito tempo discutidos e prometidos e que nunca mais saem do papel, vem como uma verba para a recuperação da via intermunicipal, uma ligação fundamental para os concelhos de Famalicão, Vizela, Guimarães e Santo Tirso, que é hoje uma estrada perigosíssima.
O Bloco de Esquerda lamenta ainda que as afirmações do presidente da Câmara de Famalicão, desvalorizando a importância do PIDDAC, reforcem, em vez de combaterem, as afirmações de dirigentes socialistas que, envergonhados com as verbas atribuídas pelo Governo ao Distrito, se apressaram até a defender o fim do PIDDAC!
Com estas afirmações Armindo Costa parece dizer que Famalicão já não precisa de financiamento, o que é de uma enorme arrogância e irresponsabilidade achar-se que há instrumentos financeiros que se podem dispensar, até parece que em Famalicão já está tudo feito.
A Coordenadora Concelhia
Este desprezo é, alias extensível a todo o Distrito de Braga, cujo PIDDAC representa a verba mais baixa dos últimos 10 anos, e representa uma escandalosa discriminação negativa em relação aos municípios que não são geridos pelo Partido Socialista como é o caso de Famalicão.
Com este PIDDAC comprova-se uma vez mais que o Governo, ao reduzir drasticamente o investimento público está a fazer exactamente o oposto do que prometeu e do que era aconselhável numa situação de crise.
O Bloco de Esquerda não se conforma com esta situação e por isso apresentou na Assembleia da República um conjunto de propostas para reforço do PIDDAC no Distrito de Braga, que totalizam um acréscimo de investimento de apenas cerca de 17 milhões de euros. Uma verba que, a somar aos 31,5 milhões propostos pelo Governo, perfaz pouco mais de 48 milhões, um total que, ainda assim continua a situar o PIDDAC de 2010 como o mais baixo dos últimos anos, e a representar metade das verbas transferidas para o Distrito o ano passado.
Para o Concelho de Famalicão o Bloco de Esquerda propõe a inclusão de três projectos considerados fundamentais: a construção do novo Quartel da GNR de Riba D’Ave e a construção da Variante à Vila de Joane, projectos esses há muito tempo discutidos e prometidos e que nunca mais saem do papel, vem como uma verba para a recuperação da via intermunicipal, uma ligação fundamental para os concelhos de Famalicão, Vizela, Guimarães e Santo Tirso, que é hoje uma estrada perigosíssima.
O Bloco de Esquerda lamenta ainda que as afirmações do presidente da Câmara de Famalicão, desvalorizando a importância do PIDDAC, reforcem, em vez de combaterem, as afirmações de dirigentes socialistas que, envergonhados com as verbas atribuídas pelo Governo ao Distrito, se apressaram até a defender o fim do PIDDAC!
Com estas afirmações Armindo Costa parece dizer que Famalicão já não precisa de financiamento, o que é de uma enorme arrogância e irresponsabilidade achar-se que há instrumentos financeiros que se podem dispensar, até parece que em Famalicão já está tudo feito.
A Coordenadora Concelhia
Câmara de Famalicão "maquilha" Dia Internacional da Mulher
O Dia Internacional da Mulher comemora-se para evocar a luta das mulheres por melhores condições de trabalho, por salários dignos e por igualdade de direitos, nomeadamente do direito ao voto.
É em nome destes valores que a Coordenadora Concelhia do Bloco de Esquerda de Famalicão repudia veementemente a abordagem medíocre, sexista e até provocatória que a Câmara Municipal de Famalicão escolheu para celebrar o Dia Internacional da Mulher, ao oferecer, para além de flores e música, um serviço de cabeleireiro e maquilhagem!
Para o Bloco de Esquerda a Câmara de Famalicão, ao optar pelo reforço dos estereótipos que conduzem à futilização e à coisificação da imagem da mulher, presta um péssimo serviço à causa das mulheres e à luta pelos seus direitos, num momento em que a pobreza, o desemprego, a violência doméstica e a discriminação salarial assumem contornos preocupantes e representam mesmo um retrocesso na luta pela igualdade.
Enquanto a Câmara de Famalicão prefere maquilhar estes problemas, a Câmara de Esposende, por sinal da mesma cor política, comemorou a data sem pinturas e resolveu promover uma acção de sensibilização para a luta contra a violência doméstica.
Para o Bloco de Esquerda, o que as mulheres de Famalicão precisam não é que a Câmara lhes ofereça um penteado. Mas, que cumpra a sua missão de serviço público e promova um trabalho de prevenção da violência doméstica, de conciliação entre a vida profissional e pessoal, que crie serviços de apoio à primeira infância e alargue a rede de creches, que promova políticas de promoção da igualdade. E não que envergonhe uma data como o Dia Internacional da Mulher.
O Bloco de Esquerda exorta também a Câmara de Famalicão e os partidos que a compõem a começar por dar o exemplo e a repor a paridade no seio do executivo camarário. É que, como todos estão lembrados, as duas vereadoras da coligação do PSD/CDS pediram a suspensão do mandato e a vereadora do PS renunciou ao mandato, o que faz com que a Câmara de Famalicão talvez única no país tenho um executivo composto por 11 homens!
A Coordenadora do Bloco de Esquerda de Famalicão
8 de Março de 2010
É em nome destes valores que a Coordenadora Concelhia do Bloco de Esquerda de Famalicão repudia veementemente a abordagem medíocre, sexista e até provocatória que a Câmara Municipal de Famalicão escolheu para celebrar o Dia Internacional da Mulher, ao oferecer, para além de flores e música, um serviço de cabeleireiro e maquilhagem!
Para o Bloco de Esquerda a Câmara de Famalicão, ao optar pelo reforço dos estereótipos que conduzem à futilização e à coisificação da imagem da mulher, presta um péssimo serviço à causa das mulheres e à luta pelos seus direitos, num momento em que a pobreza, o desemprego, a violência doméstica e a discriminação salarial assumem contornos preocupantes e representam mesmo um retrocesso na luta pela igualdade.
Enquanto a Câmara de Famalicão prefere maquilhar estes problemas, a Câmara de Esposende, por sinal da mesma cor política, comemorou a data sem pinturas e resolveu promover uma acção de sensibilização para a luta contra a violência doméstica.
Para o Bloco de Esquerda, o que as mulheres de Famalicão precisam não é que a Câmara lhes ofereça um penteado. Mas, que cumpra a sua missão de serviço público e promova um trabalho de prevenção da violência doméstica, de conciliação entre a vida profissional e pessoal, que crie serviços de apoio à primeira infância e alargue a rede de creches, que promova políticas de promoção da igualdade. E não que envergonhe uma data como o Dia Internacional da Mulher.
O Bloco de Esquerda exorta também a Câmara de Famalicão e os partidos que a compõem a começar por dar o exemplo e a repor a paridade no seio do executivo camarário. É que, como todos estão lembrados, as duas vereadoras da coligação do PSD/CDS pediram a suspensão do mandato e a vereadora do PS renunciou ao mandato, o que faz com que a Câmara de Famalicão talvez única no país tenho um executivo composto por 11 homens!
A Coordenadora do Bloco de Esquerda de Famalicão
8 de Março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
Bloco votou contra o Plano e Orçamento para 2010
O Grupo Municipal do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Vila Nova de Famalicão votou contra o Plano e Orçamento da Câmara Municipal para o ano de 2010.
O facto de representar uma continuidade nas políticas despesistas; de manifestar um permanente adiar de obras tão importantes para o desenvolvimento do concelho, como por exemplo o saneamento básico e o abastecimento de água; a ausência de medidas efectivas de ajuda às populações mais afectadas pela crise, o facto de o Plano plurianual não representar a continuidade de obras que contaram em 2009, mas que não foram concluídas e algumas nem sequer iniciadas, foram alguns dos argumentos apresentados para votar contra.
Pode ler aqui a posição política.
O facto de representar uma continuidade nas políticas despesistas; de manifestar um permanente adiar de obras tão importantes para o desenvolvimento do concelho, como por exemplo o saneamento básico e o abastecimento de água; a ausência de medidas efectivas de ajuda às populações mais afectadas pela crise, o facto de o Plano plurianual não representar a continuidade de obras que contaram em 2009, mas que não foram concluídas e algumas nem sequer iniciadas, foram alguns dos argumentos apresentados para votar contra.
Pode ler aqui a posição política.
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