segunda-feira, 27 de abril de 2009

Parlamentares do BE visitaram a Continental Mabor

No âmbito das Jornadas Parlamentares do Bloco de Esquerda que decorrem hoje e amanhã no distrito de Braga, uma representação parlamentar liderada pelo líder parlamentar Luís Fazenda, juntamente com João Semedo, Alda Macedo, Pedro Soares, juntamente com responsáveis locais do BE, Adelino Mota e José Luís Araújo, visitaram a Continental Mabor.
Numa primeira fase reuniram com a Comissão de Trabalhadores da empresa, em que se puderam inteirar da sua actividade e dos seus esforços para salvaguardar os direitos dos trabalhadores face às intenções da administração de alterar os turnos de laboração.
Depois seguiu-se uma reunião com a administração em que feito um enquadramento da empresa dentro do grupo Continental e face às constantes alterações do mercado, bem como a argumentação da administração para a intenção da alteração da laboração.
Os parlamentares do BE manifestaram o seu apoio aos trabalhadores da empresa.

sábado, 4 de abril de 2009

10 anos do Bloco


A concelhia de V. N. de Famalicão do BE esteve representada com aderentes de várias freguesias no jantar comemorativo dos 10 anos do Bloco de Esquerda, realizado em Braga na passada sexta-feira dia 03/04/2009.

Este evento permitiu rever os 10 primeiros anos do Bloco, um salutar convívio e também como arranque de um período eleitoral que temos pela frente.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

BE quer medicamentos mais baratos

O Bloco de Esquerda propõe um aumento de 50 por cento na comparticipação de medicamentos para desempregados, pensionistas e beneficiários do Rendimento Social de Inserção. Na apresentação do projecto de lei do Bloco, João Semedo frisou que a medida abrange 1 milhão de portugueses e que o seu custo é "uma gota de água comparado com os apoios dispensados pelo Governo à banca"

João Semedo referiu que muitos portugueses cortaram nos medicamentos devido à crise, dado que "nos primeiros 3 meses de 2009 houve uma quebra nas vendas entre os 8 e os 9 por cento".

"O Bloco de Esquerda apresenta como solução para este agravamento a introdução de um adicional de 50 por cento sobre a parte não comparticipada dos medicamentos para os portugueses com mais dificuldades hoje em dia, os que estão inscritos nos centros de emprego, os pensionistas com um rendimento ilíquido não superior a 14 vezes o salário mínimo no ano passado e os que recebem o RSI", esclareceu Semedo.

A medida do Bloco, a ser aprovada, abrange "cerca de 1 milhão de portugueses". "Certamente vai custar muitos milhões, mas é uma gota de água comparado com os apoios dispensados pelo Governo à banca, ao BPN e ao BPP", esclareceu Semedo.

Para o deputado bloquista esta é uma medida que se justifica perante "uma situação de crise que se vai prolongar mais do que o previsto e do que o desejável".