O Bloco de Esquerda esteve hoje reunido com os dirigentes da associação Mundos de Vida de Lousado, na sequência de um trabalho que o partido está a realizar sobre a dimensão da pobreza e exclusão social.
No encontro, o presidente da Associação Mundos de Vida, Manuel Araújo, confirmou que a crise não tem passado ao lado da instituição e dos seus utentes, e reconheceu que os cortes nos apoios sociais estão a impedir que muitas famílias não tenham como pagar bens essenciais como medicamentos, por exemplo.
Aquela associação acompanha cerca de 50 beneficiários de RSI, um número que é hoje mais reduzido devido à nova fórmula de cálculo e aos cortes introduzidos pelo governo de José Sócrates, uma situação que a técnica responsável admite estar a criar problemas dramáticos, aliados aos cortes na acção social e que está a impedir que pessoas muito carenciadas possam ser apoiadas ao nível do pagamento de medicamentos mesmo quando estão em causa doenças graves.
Manuel Araújo admitiu também que a instituição se ressente da redução dos valores das mensalidades pagas pelas famílias, quer na creche, jardim de infância e ATL, quer no centro de dia e lar de idosos e chamou ainda a atenção para a redução as comparticipações da Segurança Social para as consultas e desenvolvimento onde são seguidas crianças com dificuldades de aprendizagem.
No final do encontro Adelino Mota, dirigente concelhio do BE, salientou que as dificuldades que estas associações enfrentam, no apoio aos mais desfavorecidos, “são o reflexo das politica anti-sociais que o governo PS tem desenvolvido nos últimos anos, cuja maior consequência é o aumento da pobreza”.
No encontro, o presidente da Associação Mundos de Vida, Manuel Araújo, confirmou que a crise não tem passado ao lado da instituição e dos seus utentes, e reconheceu que os cortes nos apoios sociais estão a impedir que muitas famílias não tenham como pagar bens essenciais como medicamentos, por exemplo.
Aquela associação acompanha cerca de 50 beneficiários de RSI, um número que é hoje mais reduzido devido à nova fórmula de cálculo e aos cortes introduzidos pelo governo de José Sócrates, uma situação que a técnica responsável admite estar a criar problemas dramáticos, aliados aos cortes na acção social e que está a impedir que pessoas muito carenciadas possam ser apoiadas ao nível do pagamento de medicamentos mesmo quando estão em causa doenças graves.
Manuel Araújo admitiu também que a instituição se ressente da redução dos valores das mensalidades pagas pelas famílias, quer na creche, jardim de infância e ATL, quer no centro de dia e lar de idosos e chamou ainda a atenção para a redução as comparticipações da Segurança Social para as consultas e desenvolvimento onde são seguidas crianças com dificuldades de aprendizagem.
No final do encontro Adelino Mota, dirigente concelhio do BE, salientou que as dificuldades que estas associações enfrentam, no apoio aos mais desfavorecidos, “são o reflexo das politica anti-sociais que o governo PS tem desenvolvido nos últimos anos, cuja maior consequência é o aumento da pobreza”.