Paulo Nunes de Almeida, explicou que esta é a única forma de "garantir a competitividade das empresas de mão-de-obra intensiva, em particular as confecções", argumentando que, para o governo cumprir o objectivo de chegar a 2011 com um salário mínimo de 500 euros mensais é necessária uma actualização anual de 5,5 por cento que coloca "uma boa parte das empresas numa situação de não poder continuar a laborar, pois é-lhes impossível acomodar o aumento de custos, os quais jamais se poderão repercutir nos preços praticados aos clientes, em especial nos mercados internacionais".
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