sexta-feira, 17 de março de 2006

Iraque - três anos de ocupação, três anos de resistência

Vai realizar-se uma concentração no Porto, 19 Março, Domingo 15h, Praça D.João I para exigir a retirada de todos os ocupantes do Iraque, como primeiro passo para a normalização da vida do país. Para exigir o fim de qualquer envolvimento directo ou indirecto de Portugal na ocupação e o fim do uso da Base das Lajes pelos EUA.

Leia aqui o apelo.

Veja aqui o tempo de antena que passou hoje na RTP sobre os "Três anos de guerra no iraque".

quinta-feira, 16 de março de 2006

segunda-feira, 13 de março de 2006

Cabeça de Lista à Assembleia de Freguesia de V.N. Famalicão foi apresentado

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O Bloco de Esquerda, no passado Sábado, apresentou em conferência de imprensa, José Luis Araújo como cabeça de lista à Assembleia de freguesia de Vila Nova de Famalicão.

Da sua intervenção destaca-se o motivo desta candidatura: "É perante este cenário que o Bloco de Esquerda decidiu concorrer ás próximas eleições intercalares para a Assembleia de Freguesia de V.N. Famalicão, cientes de que com esta atitude vamos de encontro à vontade e desejo de muitos famalicenses que vêem no Bloco de Esquerda o partido capaz de contribuir para o desbloquear do impasse a que se chegou. A nossa postura, seja qual for a vontade dos famalicenses, será sempre a de colocar os interesses das populações acima dos interesses pessoais".


Texto de apresentação da candidatura

Intervenção do Cabeça de Lista

Currículo do cabeça de lista

sexta-feira, 10 de março de 2006

Apresentação da Lista à Assembleia de Freguesia de V.N.Famalicão

Amanhã, Sábado, 11 de Março, pelas 16 horas, o Bloco de Esquerda de Famalicão irá realizar uma conferência de imprensa, na sua sede (Rua Ernesto Carvalho - Edifício Roma - Loja 13), para para fazer a apresentação do cabeça de lista do Bloco de Esquerda ás eleições intercalares para assembleia de Freguesia de V.N. Famalicão.

Convidamos todos os aderentes e simpatizantes do Bloco a comparecer a esta conferência de imprensa.

quarta-feira, 8 de março de 2006

Reacção do BE ao aumento das taxas moderadoras

Nota de imprensa do Bloco de Esquerda

Aumento das taxas moderadoras é inaceitável


O Bloco de Esquerda considera injustificável e inadmissível o anunciado aumento das taxas moderadoras do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Em alguns casos, os aumentos são dez vezes superiores à inflação prevista.

Este sector tem muitos problemas, mas o aumento das taxas moderadoras não responde a nenhum deles: não facilita o acesso de quem mais necessita, não racionaliza os meios disponíveis, não permite cortar desperdícios ou melhorar a qualidade na prestação dos cuidados de saúde.

Assim, mais do que uma pretensa racionalização do acesso aos cuidados de saúde, estamos perante uma medida sem qualquer justificação e que pretende, mais uma vez, transferir para os utentes o pagamento directo dos custos do Serviço Nacional de Saúde.

O Bloco repara ainda na gritante contradição entre a política do PS no governo e na oposição, quando criticava, e bem, o aumento das taxas moderadoras porque “é um co-pagamento dos cuidados de saúde, de uma outra forma, directamente do bolso e do orçamento familiar dos cidadãos doentes”, “sendo os mais doentes e os que mais precisam os que mais pagam”. Clique e confirme

Num país onde os portugueses já pagam, directamente, mais de 20% dos custos de saúde, o aumento brutal das taxas moderadoras é mais um preocupante sinal das reais intenções do governo sobre o princípio da gratuitidade e universalidade do SNS.

terça-feira, 7 de março de 2006

Dia Internacional da Mulher - 8 de Março

PORQUÊ O DIA 8 DE MARÇO
Neste dia, do ano de 1857, as operárias têxteis de uma fábrica de Nova Iorque entraram em greve, ocupando a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. Estas operárias que, nas suas 16 horas, recebiam menos de um terço do salário dos homens, foram fechadas na fábrica onde, entretanto, se declarara um incêndio, e cerca de 130 mulheres morreram queimadas. Em 1910, numa conferência internacional de mulheres realizada na Dinamarca, foi decidido, em homenagem àquelas mulheres, comemorar o 8 de Março como "Dia Internacional da Mulher". De então para cá o movimento a favor da emancipação da mulher tem tomado forma, tanto em Portugal como no resto do mundo.

O QUE SE PRETENDE COM A CELEBRAÇÃO DESTE DIA
Pretende-se chamar a atenção para o papel e a dignidade da mulher e levar a uma tomada de consciência do valor da pessoa, perceber o seu papel na sociedade, contestar e rever preconceitos e limitações que vêm sendo impostos à mulher.

O Bloco de esquerda realiza hoje em Lisboa um comicio em defesa da paridade, pretende-se assim contribuir para a luta das mulheres portuguesas pelo direito á igualdade.

...Aceda aqui ao panfleto de Lisboa...

Vila Nova de Famalicão é o 49º concelho do País

Vila Nova de Famalicão é o 49º concelho do País, segundo o "ranking" do Índice de desenvolvimento municipal (IDM), elaborado pela Municípia, SA com base no Anuário estatístico do Instituto Nacional de Estatística e tendo em conta critérios específicos devidamente descriminados. ...Leia aqui!...

Tendo em conta que Portugal tem 308 municípios, à partida até pode parecer que esta classificação é honrosa, no entanto, traz à luz do dia todos as deficiências do concelho, para as quais o Bloco de Esquerda de Famalicão tem alertado e posto em causa há muito tempo. Dos sete indicadores utilizados para elaborar este índice, é precisamente na "Cidadania", "Ambiente e qualidade de vida" e "Serviços de apoio às populações" que o nosso município está pior, ficando em 186º, 135º e 282º respectivamente.

Para uma apreciação mais detalhada deste índice aceda à página do "Guia de Portugal" ...Aqui!...

Ministério da deseducação

A equipa do Ministério da Educação tudo tem feito para denegrir a imagem dos professores junto da opinião pública, para melhor concretizar a sua estratégia de desinvestimento na educação. Recorreu a todos os meios, fazendo da legitimidade democrática a justificação de uma política autoritária, unilateral e demagógica. Conspurcou a dignidade profissional dos docentes, retirando especificidade às suas funções e conferindo um carácter prolixo, vago e ambíguo às tarefas a desempenhar por estes. Aumentou substancialmente a carga horária com as inacreditáveis horas de substituição, ameaçaram-se docentes que utavam por seus direitos com processos disciplinares, contrariando os valores fundamentais da liberdade e pensamento e de escolha, elaboraram-se estatísticas de faltas a serem noticiadas intencionalmente em ornadas de luta, com o intuito de retaliar face ao sucesso da greve de 18 de Novembro do ano transacto, atitude bem expressiva do “modus operandi” do Ministério. Estas medidas são justificadas, emagogicamente, com o sucesso escolar e as dificuldades financeiras do país. Duvida-se que surtam algum efeito positivo, para além do amealhar de alguns euros, gastos imediatamente em indemnizações milionárias a administradores de empresas públicas e ordenados e mais regalias dos políticos. Os grandes problemas no ensino continuam, desde a falta de meios nas escolas, materiais e humanos, até à ausência de políticas integradas, propiciadoras de projectos curriculares inclusivos e flexíveis face à heterogeneidade da população escolar. Evidentemente que é possível uma Escola pública de qualidade, quando pensada seriamente, por espíritos rigorosos e, simultaneamente, humanistas, em vez de gestores prenhes de ideias e de números, planificando a optimização dos resultados como as escolas se tratassem de fábricas de salsichas. A mentalidade neoliberal do Ministério só acentuará as lacunas da Escola pública, estimulando o ensino privado, cuja possibilidade de escolha de alunos permite, naturalmente, melhores resultados, originando “off shores” de avaliação, descontextualizados da realidade nacional, que posteriormente vão entrar nos rankings em pé de igualdade com todas as outras escolas, não existindo qualquer critério susceptível de garantir credibilidade a esta listagem, a não ser encontrar pretextos para discriminar negativamente a Escola pública. Face a este panorama e com a Ministra e os secretários de estado que estão à frente dos destinos da educação, é de esperar o pior.

Paulo Frederico F Gonçalves
Escola EB 2,3 Júlio Brandão - V. N. de Famalicão

in "a página da educação" de Fevereiro de 2006

segunda-feira, 6 de março de 2006

Comunicado à Imprensa

O núcleo do Bloco de Esquerda de V.N. Famalicão reuniu no passado dia 4 de Março para reflectir a sua organização e a melhor forma de intervir na ajuda à resolução dos vários problemas que afectam os famalicenses.
É de realçar a determinação do Bloco de Esquerda na forte mobilização dos seus aderentes e simpatizantes no combate às politicas anti-sociais e ao desemprego levadas a cabo pelo governo do Partido Socialista. Destaca-se também a necessidade de lutar pela qualidade de vida dos famalicenses e aqui salientam-se os problemas ambientais.
A organização concelhia do BE manifesta desde já a sua solidariedade para com as populações e autarcas de Fradelos e freguesias vizinhas na luta que venham a travar contra a instalação do centro de Resíduos Industriais Banais (RIB) no local até agora indicado.
O núcleo repudiou a forma como a maioria PSD/PP vetou a proposta apresentada pelo seu representante na Assembleia Municipal de ser instituído o cargo do Provedor do Munícipe, cuja função seria ajudar os munícipes na resolução dos seus problemas. O que a maioria que governa o Município pretende com este comportamento é que os famalicenses continuem a ter que correr várias vezes para os serviços camarários e, no caso de não verem os seus problemas resolvidos, andem de chapéu na mão, ou então, se exigirem ser esclarecidos e defender os seus direitos, podem ser ameaçados, tal como aconteceu no passado.
Finalmente os militantes concelhios do BE manifestam o seu reconhecimento e a apoio aos amigos e amig@s que de uma forma desinteressada aceitaram integrar a lista do Bloco de Esquerda, que vai concorrer ás eleições intercalares que se realizam em Abril para a Assembleia de Freguesia de V. N. Famalicão.

A Coordenadora Concelhia do Bloco de Esquerda