Em conferência de imprensa, o Bloco de Esquerda apresentou propostas para aumentar a participação dos jovens na política.
O Bloco lança três ideias: abrir o campo da política e da representação democrática à cidadania e aos mais jovens, onde inclui o voto aos 16 anos; a criação de uma cultura de participação democrática nas escolas, nomeadamente a criação de uma área curricular de Educação Sexual; o combate à precariedade no trabalho e na vida.
O deputado José Soeiro e Catarina Alves, dos Jovens do Bloco, apresentaram em conferência de imprensa propostas para aumentar a participação dos jovens na política.
Os bloquistas consideram que a política dominante "promove activamente a exclusão da população", exemplificando com a ratificação do Tratado de Lisboa sem referendo e salientando o aumento do populismo e do rotativismo que "encerra a política em dois partidos cansados e esgotados, sem ideias nem propostas". O Bloco de Esquerda considera ainda que o problema da participação não é dos jovens, mas de toda a população, sublinhando no entanto que "o aumento da participação só pode começar pelos jovens".
Nas três ideias apresentadas, o BE inclui também a redução do número mínimo de assinaturas para os cidadãos poderem propor uma lei no Parlamento, a mudança de paradigma na educação de "educação para a cidadania" para "a educação na cidadania", manifestam-se contra as propostas governamentais para a gestão e autonomia das escolas e o RJIES (regimento do ensino superior), defendendo o "reforço do carácter electivo e representativo de todos os órgãos de direcção das escolas".
Em relação à precariedade, os bloquistas defendem a fiscalização para "acabar com os falsos recibos verdes", o combate às Empresas de Trabalho Temporário e a limitação dos contratos a prazo a um ano. Defendem ainda o acesso facilitado à habitação e ao arrendamento, para "estimular a autonomia juvenil".
Via Esquerda.net
O Bloco lança três ideias: abrir o campo da política e da representação democrática à cidadania e aos mais jovens, onde inclui o voto aos 16 anos; a criação de uma cultura de participação democrática nas escolas, nomeadamente a criação de uma área curricular de Educação Sexual; o combate à precariedade no trabalho e na vida.
O deputado José Soeiro e Catarina Alves, dos Jovens do Bloco, apresentaram em conferência de imprensa propostas para aumentar a participação dos jovens na política.
Os bloquistas consideram que a política dominante "promove activamente a exclusão da população", exemplificando com a ratificação do Tratado de Lisboa sem referendo e salientando o aumento do populismo e do rotativismo que "encerra a política em dois partidos cansados e esgotados, sem ideias nem propostas". O Bloco de Esquerda considera ainda que o problema da participação não é dos jovens, mas de toda a população, sublinhando no entanto que "o aumento da participação só pode começar pelos jovens".
Nas três ideias apresentadas, o BE inclui também a redução do número mínimo de assinaturas para os cidadãos poderem propor uma lei no Parlamento, a mudança de paradigma na educação de "educação para a cidadania" para "a educação na cidadania", manifestam-se contra as propostas governamentais para a gestão e autonomia das escolas e o RJIES (regimento do ensino superior), defendendo o "reforço do carácter electivo e representativo de todos os órgãos de direcção das escolas".
Em relação à precariedade, os bloquistas defendem a fiscalização para "acabar com os falsos recibos verdes", o combate às Empresas de Trabalho Temporário e a limitação dos contratos a prazo a um ano. Defendem ainda o acesso facilitado à habitação e ao arrendamento, para "estimular a autonomia juvenil".
Via Esquerda.net