No comício de sexta-feira passada, no auditório da reitoria da Universidade do Porto, Francisco Louçã dedicou o principal da sua intervenção à crítica do Orçamento de Estado para 2008, que «reserva as piores notícias para o maior número de pessoas e as boas notícias para as poucas que se dão melhor com o Governo». Louçã contestou vivamente a privatização de mais uma parte “dos postes da electricidade”, da Redes Energéticas Nacionais, REN, e o escandaloso plano de privatização das estradas nacionais, através da privatização da empresa pública Estradas de Portugal.
