Mais um ano passou, mais um ano se efectuaram os discursos da "praxe" da comemoração do 25 de Abril. Este "mais" descreve um tom enfadado e repetitivo, pois foi nesse mesmo tom, enfadado, repetitivo e sem convicção que foram proferidas a maioria das intervenções dos partidos com assento na Assembleia Municipal. Atrevo-me mesmo a dizer que chegou mesmo a aproximar-se da hipocrisia, tal foi a verborreia utilizada. Os partidos da direita, ou melhor a coligação PSD/CDS padece de uma "amnésia" selectiva, que a leva a esquecer-se dos valores de Abril todo ano, para depois, neste dia, atacar quem os defende o ano inteiro. Refiro-me em concreto à Juventude Popular que proferiu um discurso, retrógrado, inflamado, sedento de protagonismo e vazio de ideias, que espelha bem o tipo de intervenção política que a Juventude Popular tem tido no nosso concelho.
Pelo Bloco de Esquerda discursaram Ana Rute Marcelino e Hélder Pereira. Ambos abordaram temas recorrentes, no entanto actuais, das intervenções do Bloco de Esquerda tais com o desemprego, o trabalho precário e a cidadania.
Intervenção de Hélder Pereira
Intervenção de Ana Marcelino
Pelo Bloco de Esquerda discursaram Ana Rute Marcelino e Hélder Pereira. Ambos abordaram temas recorrentes, no entanto actuais, das intervenções do Bloco de Esquerda tais com o desemprego, o trabalho precário e a cidadania.
Intervenção de Hélder Pereira
Intervenção de Ana Marcelino