O Bloco de Esquerda apresenta-se às eleições autárquicas no concelho de Famalicão após o excelente resultado obtido nas eleições para a Assembleia da República em Fevereiro passado, que o consagrou como a força política do concelho imediatamente a seguir ao PS e aos partidos da coligação PSD/PP. Não sendo a posição obtida naquelas eleições automaticamente extrapolável para as do próximo dia 9 de Outubro, dada a especificidade do sufrágio local e sobretudo porque este envolve a utilização de meios humanos e financeiros que não estão ao alcance do Bloco de Esquerda, tal não significa que este não consolide ou até melhore a votação de Fevereiro, o que aliás a adesão que se tem revelado em torno desta sua candidatura parece confirmar.
Disputando as eleições à Câmara e Assembleia Municipal e às Juntas de Freguesias de Riba de Ave, Joane e Oliveira Santa Maria, o Bloco de Esquerda vai testar capacidades organizativas próprias em desenvolvimento - experiência que lhe será extremamente útil no futuro das lutas políticas no concelho.
As suas listas são compostas por um conjunto de mulheres e homens com qualidades apreciáveis, em que se cruzam a juventude e firmeza e o compromisso bem assumido perante os eleitores e as comunidades, de defesa dos valores e princípios democráticos e de estratégias alternativas para a administração camarária e das freguesias.
Se forem eleitos, como se espera, os candidatos do Bloco de Esquerda levarão aos órgãos autárquicos a que concorrem um enriquecimento criativo de trabalho responsável, pois sabem que o desempenho de funções em órgãos do Poder Local implica a necessidade de gerir com eficiência e honestidade a máquina pública.
No pântano da política administrativa local, dominada por problemas graves que vão do desemprego à pobreza, do ambiente ao urbanismo, do nepotismo à corrupção, o Bloco de Esquerda promete afirmar diferenças como factores qualificativos da vida social e cultural do concelho.
Disputando as eleições à Câmara e Assembleia Municipal e às Juntas de Freguesias de Riba de Ave, Joane e Oliveira Santa Maria, o Bloco de Esquerda vai testar capacidades organizativas próprias em desenvolvimento - experiência que lhe será extremamente útil no futuro das lutas políticas no concelho.
As suas listas são compostas por um conjunto de mulheres e homens com qualidades apreciáveis, em que se cruzam a juventude e firmeza e o compromisso bem assumido perante os eleitores e as comunidades, de defesa dos valores e princípios democráticos e de estratégias alternativas para a administração camarária e das freguesias.
Se forem eleitos, como se espera, os candidatos do Bloco de Esquerda levarão aos órgãos autárquicos a que concorrem um enriquecimento criativo de trabalho responsável, pois sabem que o desempenho de funções em órgãos do Poder Local implica a necessidade de gerir com eficiência e honestidade a máquina pública.
No pântano da política administrativa local, dominada por problemas graves que vão do desemprego à pobreza, do ambiente ao urbanismo, do nepotismo à corrupção, o Bloco de Esquerda promete afirmar diferenças como factores qualificativos da vida social e cultural do concelho.
“A alternativa é aqui” – é um compromisso alternativo e de firmeza.
Manuel Cunha
Riba de Ave